Muitos são os indivíduos que questionam a possibilidade de internação de alcoólatras contra a vontade dos mesmos. E sim, devemos informar que isso é possível.

Tudo vai depender, basicamente, do nível de alcoolismo do indivíduo. Muitas vezes, a internação involuntária se torna a única alternativa para que ele possa recuperar a sua integridade como um todo – o que incluir a saúde física, psicológica e mental.

Mas afinal, como internar um alcoólatra contra a vontade dele?

Em alguns casos, o indivíduo simplesmente não consegue reconhecer o seu quadro clínico. Isso geralmente ocorre quando a condição é mais grave, uma vez que o sistema nervoso central já está tão acometido que o dependente já nem se quer consegue reconhecer que precisa de ajuda para lidar com o problema.

Existem duas situações principais em que o alcoólatra recusa a internação:

-> Quando ele nega que está viciado e é teimoso ao afirmar que o consumo excessivo de álcool está longe de ser uma situação preocupante;

-> Quando ele aceita que está doente, mas, por outro lado, não aceita que precisa de tratamento.

Para internar um alcoólatra contra a vontade dele é preciso que um membro de sua família entre em contato com uma clínica de recuperação.

Sendo assim, quem deve solicitar a internação é a família. Após o laudo médico de que o indivíduo realmente precisa de ajuda para se livrar da condição, ele é internado e o Ministério Público é avisado sobre esta condição.

Neste sentido, para internar involuntariamente um alcoólatra é necessário: ter respaldo médico (por meio do laudo de um especialista) e estar em contato com uma clínica de recuperação regulamentada, que por sua vez, será a responsável por informar o Ministério Público sobre o acolhimento do dependente.

A Clínica de Recuperação Grupo Casoto se coloca à disposição para o tratamento de alcoólatras contra a vontade dele.

Na Clínica de Recuperação Grupo Casoto, se após a verificação da condição da saúde do indivíduo ele realmente precisar ser internado, você não precisará se preocupar com nada. A clínica também se responsabiliza em informar o Ministério Público sobre o acolhimento o mais rápido possível.